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Inicio / Cuenteros Locales / hibrida / O CHORO DO POETA (Série Prosa Poética)

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Diz o imaginário popular que a dor lhe serve, ao poeta, como combustível, porém, àquela lhe foi muito além...

Sem musa, sem poesia!

Tal qual folha em branco,
Sem pauta um poeta tristonho,
Confidenciando-se ao vento...
Em seu socorro, lhe lambe as lágrimas, suave brisa!

Como no princípio, se lhe assopram o epílogo da obra. Quando, então, chora o Poeta a maior de suas dores - Declarada nua e crua em única frase, resumida e sem rimas – “Adeus”!

Texto agregado el 14-04-2011, y leído por 120 visitantes. (0 votos)


Lectores Opinan
15-04-2011 Mi amiga, cuando me has dado traducciones me ha encantado leerte, este idioma no lo domino jagomez
 
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